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10 de maio de 2008

Reclamações de "tiança"

O quanto uma pessoa deve mudar? Seria o mais certo o "quanto" ou o "como"? Ou ainda "por que" mudar?

Realmente não sou a pessoa mais adequada para falar isso, quando tiver meus 40 pá, espero saber responder. Qual deve ser a intensidade da mudança? Como se sabe se uma mudança não é forçada? Somente uma forma de adequação ao ambiente? Como saber? O certo seria, como já li algumas vezes por ai, nós termos ao menos um manual básico de como ser. Mas você pode contra-argumentar " pô laiza, e as normas que a sociedade dita não podem ser tomadas como um manual básico de como ser?" Vocês bem sabem que não, a sociedade, ou seja o conjunto de pessoas que nem a gente, não sabe de porra nenhuma, PN! Só ditam normas infundadas indo contra sobre o que é o "mal".

Lendo St. Agostinho e o cara vem e me diz que o mal é moral, não ontológico, não tem densidade ontológica! Não tem densidade ontológica o caraleo! O mal existe sim, tem densidade ontológica sim e que se foda o resto. [Revoltada] Pense, se a sociedade é um grupo de homens, certo? Cada homem desse tem densidade ontológica certo? Porque são, porque existem, tal e coisa, coisa e tal Agora se o homem comete mal [ sendo esse mal inexistente (?)] da onde que veio o mal? Se f**** st. agostinho, Roberto Carlos e as baleias!

Sim voltando, tem várias coisas que eu quero dizer, tomara que ninguém leia isso aqui, mesmo! Quer dizer, quero que leiam sim. Mas me irrita também essa coisa das pessoas acharam isso ou aquilo, porra ninguém conhece ninguém véi, não sabe o que se passa! Ok, eu sou uma pessoa, e falo mal dos outros também, mas estou errada! Estava conversando com uma amiga, sobre como as pessoas vêm a gente, cheguei as seguintes conclusões sobre a minha pessoa[ aaa e acho que falo muito de mim, mas esse blog é meu, normal falar de mim, mas não sei se falo muito de mim para as pessoas, eu ouço as pessoas também, ouço, acho, *medo*]:

1. Uma menina meio idiota/nerd que lê meia dúzia de livros de pessoas com nomes esquisitos e se acha ae.

2. Uma chata.

3. Uma perdida

4. Aonde que ela pensa que vai com uma roupa dessas?

Sei não viu? Sei sei, minhas reclamações são infantis, 'tá, eu tô ligada, uma sobre mudanças, nada mais normal na minha florescência adulta [ bonito né? hehe]; outra sobre um carinha que eu discordo; e outra sobre rótulos. Mas isso tudo me incomoda. E tem me incomodado bastante.

Depois me atenho a coisas mais importantes, por enquanto é só.

Beigos e sei lá... procriem. [ mentira não procriem não hehe]
__________________
*Ontologia: referente ao ser.
*Foto de Luana Ribeiro, gostei da foto, deve ter alguma coisa a ver, sei lá, como diria o Drummond " essa música esse conhaque deixa a gente comovido como o diabo" hehe.

7 comentários:

  1. No momento digamos q tô impossibilitada pra fazer um comentário q preste, pq to na mesma "crise", pensando quase estas mesmas coisas, de forma diferente é obvio.Pra q porra então eu comentei?Sei lá..deu vontade...
    bjs

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  2. o mal só existe depois de um julgamento moral. as coisas em si próprias não são boas nem más.

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  3. concordo com vc luis e é justamente isso que eu acho, mas é q st. agostinho acha q o bem tem densidade ontológica, pq veio de deus e o mal não veio de ninguém, é somente fruto do livre arbítrio do homem, não só do homem pq ele é imagem e semelhança de deus, mas eu discordo é disso, o mal vem junto com o homem, tb.
    ´é acho q é isso.

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  4. acho que nao me entendeu. nao existe coisas, ou ações como vc quer dizer boas ou más. o que existe julgamentos que a gente faz. mas elas sem si próprias não sãu boas nem más.

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  5. devo ter entendido errado, nada mais natural

    =)

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  6. Vc sabe o que eu penso de tudo isso.
    Agora que o mal existe, existe...

    O mau é que só existe após o julgamento moral ;D

    Não sei se me fiz clara, mas é isso que eu humildemente acho. Afinal, eu não moro na filosofia, hehehehehe

    E brigada pela foto! Eu acho que tem a ver, sim, como um YEAH! de liberdade e tal...
    bj

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e o que você tem a dizer????